Apesar de trabalhar com atividades críticas e que exijam segurança máxima, hackear a NASA parece ter sido mais fácil do que qualquer um possa imaginar. Uma vulnerabilidade deixou expostas as naves da agência americana e as suas comunicações com a Terra durante três anos, segundo relatório divulgado nas últimas semanas.
A falha de segurança foi encontrada e corrigida em quatro dias com o auxílio de uma IA, desenvolvida pela startup californiana AISLE. O problema não havia sido detectado pelas revisões de código feitas por humanos ao longo de todo esse período.
Entenda os riscos
Caso tivesse sido explorada, a brecha permitiria a cibercriminosos sequestrar espaçonaves ou rovers em missões espaciais, ou ainda interceptar dados confidenciais. Na prática, geraria um prejuízo de bilhões de dólares à infraestrutura da NASA.
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