O PagBank (NYSE: PAGS), banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, anuncia os resultados consolidados do segundo trimestre de 2023 (2T23). O lucro líquido ajustado da companhia foi de R$ 415 milhões e a receita líquida foi de R$ 3,83 bilhões.
A companhia encerrou o trimestre com 29,5 milhões de clientes, conquistando 4,6 milhões de clientes nos últimos 12 meses. Somente no primeiro semestre deste ano, os clientes transacionaram R$ 424 bilhões, o que levou a marca de mais de R$ 2 trilhões em transações financeiras processadas na história, que incluem os volumes de adquirência, transações PIX, gastos nos cartões emitidos e pagamentos de contas no app.
Para Alexandre Magnani, CEO do PagBank, esta conquista aponta o ritmo acelerado de crescimento não somente na adquirência, mas também em serviços financeiros. “Levamos 16 anos para alcançar nosso primeiro R$ 1 trilhão em transações financeiras e apenas 1 ano para alcançar novamente esse número, superando a marca de R$ 2 trilhões. Estamos no caminho certo para continuar facilitando a vida financeira de pessoas e negócios de maneira simples, segura, digital e integrada.”
Em agosto, a companhia teve o rating brAAA atribuído pela S&P Global, posicionando o PagBank com o rating mais alto entre bancos digitais e similar ao das grandes instituições bancárias. O relatório destacou a posição consolidada do grupo no setor de serviços de pagamentos, robusta liquidez financeira, alta rentabilidade e baixa alavancagem. Para Artur Schunck, CFO do PagBank, a atribuição do rating é um marco a ser celebrado pela companhia e pelos clientes: “A atribuição do rating brAAA é um selo de credibilidade para o mercado de capitais e de segurança para os clientes. Com CDBs que rendem até 130% do CDI, o PagBank tem a melhor combinação entre alto rendimento com baixo risco, sendo uma das melhores opções de investimento de renda fixa do mercado brasileiro”, afirma.
RESULTADOS FINANCEIROS
Entre abril e junho, o TPV da adquirência foi de R$ 92,7 bilhões, crescimento consolidado de +4% a.a., com destaque para o TPV de microempreendedores e PMEs, que cresceu +10% em relação ao mesmo período em 2022, o dobro do crescimento da indústria. De acordo com Magnani, nos últimos 12 meses, o PagBank decidiu priorizar segmentos mais rentáveis e nos quais têm as melhores vantagens competitivas. “Considerando o mês de julho e a primeira quinzena de agosto, já crescemos +8,5% a.a., refletindo a melhora do mercado e o resultado das nossas iniciativas, principalmente para microempreendedores e PMEs”, afirma o executivo.
Na frente de serviços financeiros, o destaque foi o crescimento acelerado do cash in (recebimento de Pix e TED) na conta digital do PagBank, que atingiu mais de R$ 50 bilhões, crescimento +59% a.a. e +11% em relação ao trimestre anterior. Os depósitos encerraram o trimestre em R$ 18,3 bilhões (+18% a.a.), com destaque para os depósitos originados no app PagBank, que cresceram +25% em relação ao segundo trimestre de 2022. A carteira de crédito alcançou R$ 2,6 bilhões, com aumento da exposição a produtos de crédito com garantia e baixo risco, que já representam mais de 50% do total e se reflete na forte queda da inadimplência no período, com as safras dos produtos de baixo risco apresentando inadimplência em torno de 1%.
No consolidado, a receita total alcançou a marca dos R$ 3,83 bilhões, alta de +2% na comparação com o primeiro trimestre do ano e queda de -2% em relação ao mesmo período de 2022. Schunck pontua que o foco em segmentos com maiores margens e o impacto do novo teto no intercâmbio dos cartões pré-pagos e de débito estabelecidos a partir de 1º de abril deste ano foram os principais motivos do desempenho. Na visão do executivo, essa queda nas receitas foi pontual e deve ser revertido já nos próximos trimestres. A companhia segue ganhando eficiência, com destaque para a terceira queda nominal consecutiva das despesas financeiras, forte redução das perdas e disciplina nas despesas operacionais, diluindo custos e melhorando as margens líquidas. O lucro líquido contábil foi de R$ 385 milhões no trimestre, enquanto lucro líquido recorrente foi de R$ 415 milhões, crescimento de +5% e +3% em relação ao segundo trimestre de 2022, respectivamente.
“Nossa filosofia de investimento sempre foi crescer de forma sustentável, entendendo que existem ciclos de maior crescimento e ciclos de maior lucratividade. Isso se reflete na consistência da nossa execução e nos R$ 7,6 bilhões de lucro líquido e mais de R$ 10 bilhões de caixa líquido, que acumulamos desde 2015. Nunca demos prejuízo”, ressalta Schunck.
Para Magnani, a combinação de produtos com proposta de valor completa, canais de venda integrando o mundo físico e digital, solidez financeira e marca com forte reconhecimento continuam a ser os grandes diferenciais da companhia, “Continuamos empenhados em nossa missão de facilitar a vida financeira das pessoas e negócios, revolucionando a inclusão e o acesso aos serviços financeiros e de pagamentos para população brasileira”, conclui o CEO do PagBank.
Para consultar os resultados do PagBank no 2T23, clique aqui.
Sobre o PagBank
O PagBank promove soluções inovadoras em serviços financeiros e meios de pagamento, automatizando o processo de compra, venda e transferências para alavancar negócios de qualquer pessoa e empresa, de forma simples e segura. Empresa do Grupo UOL – líder da internet brasileira – o PagBank atua como emissor, adquirente e oferece contas digitais, além de fornecer soluções completas para pagamentos online e presenciais (por aparelhos mobile e dispositivos POS).
O PagBank conta ainda com grande variedade de meios de pagamento, como cartões de crédito e pré-pago, além de transferências bancárias, pagamentos por boleto, saldo em conta, entre outros. O PagBank (PagSeguro Internet Instituição de Pagamento S.A) é regulado pelo Banco Central do Brasil como instituição de pagamento emissora de moeda eletrônica, emissor de instrumento pós-pago e adquirente, tendo parcerias com as principais bandeiras de cartões. Sua controladora, PagSeguro Digital, tem capital aberto nos EUA (NYSE: PAGS) e é regulada pela SEC (Securities and Exchange Commission). A distribuição de fundos de investimento é realizada pelo BancoSeguro S.A., autorizado pelo Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários e afiliado à ANBIMA.