Com uma certa frequência, vemos grandes nomes da IA vendendo a ferramenta como a grande revolução do século. Sam Altman, CEO da OpenAI, quer que a inteligência artificial seja capaz de encontrar a cura do câncer no futuro; já Elon Musk, afirma que a tecnologia irá acabar com a pobreza.
Mas ao que parece, é a China que vem na dianteira quando o assunto é transformar essa tecnologia em algo palpável. Não que os planos mais ambiciosos do gigante asiático não se alinhem aos dos magnatas americanos, mas por lá, ferramentas do tipo já estão ajudando o país a remodelar sua economia.
Embora ainda tenha a liderança em diversos aspectos da economia global, a China tem sofrido alguns golpes ao longo dos últimos anos, como os crescentes custos internos, a escassez de mão de obra qualificada em setores chave e, mais recentemente, as tarifas dos EUA sob o governo de Donald Trump – que promete trazer mais empregos industriais para o seu território.
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