Cada vez mais pessoas optam por sair do pré-pago para optar por um plano de celular do tipo Controle. Nem sempre é uma boa ideia, já que existem planos pré hoje que são absurdamente baratos e vantajosos, mas ainda assim há quem prefira a simplicidade desse tipo de plano, que mistura características do pré e do pós-pago.
Pensando em quem está pensando em assinar um novo plano de celular e está em dúvida sobre as opções, o Olhar Digital decidiu levantar as melhores opções de plano Controle do momento, levando em consideração o que é oferecido em São Paulo.
Para isso, observamos os preços e pacotes oferecidos pelas quatro principais operadoras (Vivo, TIM, Oi e Claro), levando em conta o que cada empresa anuncia em seu site oficial. Também descartamos preços especiais por método de pagamento; se, por exemplo, uma operadora tem um pacote custando R$ 60 mensais e tiver uma opção de R$ 55 para quem pagar no cartão de crédito ou no débito automático, o desconto não é levado em consideração.
Além disso, o comparativo se limita a analisar os planos, e não a qualidade do serviço prestado por cada uma das operadoras.
Até 50 reais
Claro: o único pacote oferecido pela empresa é o plano de R$ 45, que oferece 2,5 GB de dados por mês, totalizando R$ 18 por gigabyte. O pacote também traz ligações ilimitadas para todo o Brasil, WhatsApp ilimitado (a empresa não especifica se há algum recurso do WhatsApp restrito, como, por exemplo, videochamadas) e SMS ilimitado.
TIM: o pacote da TIM também é de R$ 45 por 2,5 GB de dados, mas a empresa oferece bônus de 500 MB a quem optar por receber a conta digital, resultando em 3 GB de dados, o que gera um custo de R$ 15 por gigabyte. O plano é limitado em outros aspectos, no entanto: ligações ilimitadas são válidas apenas de TIM para TIM, com 25 minutos para falar com outras operadoras e R$ 0,99 por cada dia que o usuário enviar SMS.
Vivo: A operadora também oferece um pacote de R$ 45, mas a opção básica é de apenas 2 GB, podendo subir para 2,5 GB caso o usuário opte por receber a fatura digitalmente. Neste caso, o custo é de R$ 18 por gigabyte. O pacote inclui ligações e SMS ilimitados e WhatsApp sem consumir a franquia para envio de mensagens, vídeos e fotos.
Oi: Nesta faixa de preço, a empresa se destaca da concorrência oferecendo um pacote de 4 GB por R$ 45 mensais, resultando no menor preço por gigabyte até o momento: apenas R$ 11,25 por cada GB. O plano também conta com ligações ilimitadas e 1.000 mensagens SMS por mês, o que, considerando a queda no uso do serviço, parece ser o suficiente. A operadora não tem vantagens para o uso do WhatsApp, no entanto.
Até 80 reais
Claro: O site da empresa anuncia o plano de 6 GB por R$ 75, mas isso só pode ser obtido para quem fizer a portabilidade do número para a Claro. Neste caso, o pacote seria de R$ 12,50 por gigabyte. Para os outros, o pacote é de apenas 5 GB, ou um custo de R$ 15 por giga. O pacote inclui ligações, SMS e WhatsApp ilimitado.
TIM: As opções da TIM são restritas nesta faixa de preço. O único plano pode variar entre 3,5 GB a 5 GB por R$ 60, graças a um bônus temporário de um ano, que acrescenta 1 GB ao pacote e um outro benefício de 500 MB para quem optar pela conta digital. Neste caso, o pacote pode variar entre R$ 12, R$ 15 ou R$ 17,5 por GB. O pacote oferece ligações e SMS ilimitados, além de aplicativos como WhatsApp, Facebook Messenger, Telegram, Waze e EasyTaxi sem consumir a franquia.
Vivo: O plano da Vivo que melhor se encaixa nesta categoria oferece 4,5 GB, sendo que esses 500 MB são voltados para quem optar por receber a conta digital, custando R$ 75. Isso resulta em um custo de R$ 16,66 por gigabyte, o que está acima dos outros planos mencionados aqui. O pacote inclui chamadas e SMS ilimitados e WhatsApp sem consumir franquia para envio de mensagens, fotos e vídeos.
Oi: Novamente a Oi se destacou em relação aos pacotes oferecidos pela concorrência, com um plano-base de 6 GB mensais por R$ 60 mensais, ou R$ 10 por gigabyte. O pacote continua simples: ligações ilimitadas e 1.500 mensagens SMS por mês, sem oferecer algum aplicativo como o WhatsApp sem consumir a franquia.
Via olhar digital