Se depender da Fifa, os treinos da seleção brasileira na Rússia para a Copa do Mundo de 2018 serão tranquilos e sem bisbilhoteiros. A entidade responsável pela organização do mundial disponibilizou agentes “armados” para monitorar os arredores do campo de treinamento do Brasil e impedir que informações como a escalação do time, por exemplo, sejam vazadas. Mas nada de abater pessoas: os alvos dos agentes são mesmo drones espiões. E também nada de tiros: as “armas” usadas são, na verdade, bloqueadores de frequência.
Para fazê-lo funcionar, basta apontá-lo para o alvo e mantê-lo assim até a máquina voadora ir para o chão. Caso o drone tenha uma antena GPS, ele seguirá uma rotina padrão e pousará calmamente. Do contrário, ele vai simplesmente cair e, possivelmente, quebrar de vez.
A briga da Fifa com drones já vem de alguns anos. Na Copa de 2014, no Brasil, a França alegou que um aparelho do tipo foi usado para espionar o treino da seleção antes do jogo contra Honduras.
Via olhar digital